terça-feira, 1 de outubro de 2013

A ignorância dos inteligentes

Muitas vezes a acuidade intelectual, a habilidade do raciocínio lógico e o domínio aprofundado de conhecimento específicos e objetivos levam a pessoa do mundo dos negócios a ignorar a importância dos relacionamentos humanos e do peso relativo que as pessoas, enquanto seres humanos, têm para o sucesso de qualquer engrenagem empresarial.

Prioriza-se durante toda uma vida de formação o desenvolvimento do quoeficiente de inteligência (QI) e pouco ou muito pouco se desenvolve do quoeficiente de inteligência emocional (QE). E esquece-se, com muita frequência, (ou não se sabe) que o comportamento humano não é gerido através de fórmulas. Isto é, pessoas não são números.

Quando isso acontece, geralmente a pessoa/profissional sofre as consequências do seu relacionamento consigo mesma e com os outros.

O aprimoramento contínuo da inteligência emocional é fundamental para se fortalecer o controle dos pensamentos e sentimentos e a destreza nos relacionamentos interpessoais. Sem isso, o ser humano tende a ter dificuldades muito relevantes para o desenvolvimento da liderança e coordenação de pessoas, comprometendo decisivamente o seu progresso em cargos de gestão tanto a nível tático quanto, principalmente, a nível da alta administração.

Afinal, o que move uma empresa é sua energia humana. E esta energia só é forte quando os líderes sabem bem o que representa mentes e corações a serviço de uma liderança inspiradora.

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